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Rede McDonald’s em SC é alvo de denúncia por assédio e discriminação; UGT e entidades sindicais cobram providências 4s467


04/06/2025

Na manhã da última quarta-feira, 4 de junho, foi realizada reunião na sede da Federação dos Trabalhadores em Turismo, Hospitalidade e de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina (FETRATUH-SC), em Florianópolis, para discutir as denúncias de assédio moral e discriminação contra funcionários da unidade do McDonald’s (Arcos Dourados) localizada na capital catarinense.


O caso, que está sendo investigado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), motivou o encontro entre diversas lideranças sindicais e representantes jurídicos. Participaram da reunião Luiz Hamilton e Edson Ramos, pela UGT Nacional (União Geral dos Trabalhadores); Anésio Schneider, presidente da FETRATUH-SC; Dra. Angélica, assessora jurídica da federação; e Rafael Guerra, representante do SEIU (Service Employees International Union), Dr. Piza e da Dra. Betina - advogados contratados pela Seiu.  A ausência foi da companheira Maria das Graças da Silva Reis, que havia assumido compromissos anteriormente.


Durante a reunião, os participantes discutiram os desdobramentos da investigação do MPT e avaliaram os caminhos jurídicos e institucionais para garantir a proteção e a reparação dos direitos dos trabalhadores afetados pelas condutas abusivas denunciadas. As acusações contra a rede McDonald’s incluem práticas reiteradas de assédio moral, perseguições e condutas discriminatórias dentro do ambiente de trabalho — situações inaceitáveis que comprometem a dignidade e a saúde mental dos funcionários.


O encontro também reforçou a importância da ação sindical unificada para cobrar posicionamento da empresa e do poder público frente às violações relatadas. Ao final da reunião, ficou definido que as entidades acompanharão de forma direta e permanente o andamento da investigação, prestando apoio jurídico e institucional às vítimas e exigindo que os responsáveis sejam responsabilizados.


A UGT reafirma seu compromisso com a defesa do trabalho digno e do respeito aos direitos humanos no ambiente de trabalho. Assédio moral e discriminação não podem ser tratados com silêncio ou omissão — é preciso responsabilizar e transformar.




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