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UGT marca presença em Audiência Pública da Comissão Permanente de Saúde, Promoção Social e Mulher 3yg71


12/06/2025

A União Geral dos Trabalhadores (UGT), representada pela secretária da Mulher, Maria Edna, esteve presente na Câmara Municipal de São Paulo nesta quinta-feira, 12 de junho de 2025, participando da Audiência Pública Semipresencial da Comissão Permanente de Saúde, Promoção Social e Mulher. O evento, proposto pelo vereador Hélio Rodrigues (PT), teve como tema central a Lei de Igualdade Salarial, atualmente em pauta no município de São Paulo — um marco essencial na luta pela equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho.

Durante a audiência, foram discutidos os desafios e avanços relacionados à implementação da lei, destacando a importância da fiscalização e do compromisso das empresas em garantir condições justas e igualitárias para todas as trabalhadoras. A participação da UGT reforçou a necessidade de políticas públicas eficazes que combatam a discriminação salarial e promovam a valorização do trabalho feminino.

Maria Edna falou sobre o papel da sociedade civil na construção de um ambiente de trabalho mais justo e transparente:

"A igualdade salarial não é apenas um direito, mas também um fator essencial para o desenvolvimento econômico e social do país. Precisamos garantir que todas as mulheres tenham o a oportunidades justas e que seu trabalho seja devidamente reconhecido e valorizado."

A dirigente também destacou a dura realidade enfrentada diariamente pelas mulheres:

“Os números estão aí e são gritantes. É feminicídio, violência, assédio. Às vezes nem precisa sair na rua, dentro das nossas próprias casas somos assediadas, e por quem menos se espera. Então falar sobre igualdade, equidade, violência e desigualdades é o que vai continuar nos movendo dentro do movimento sindical e dos movimentos sociais. Compartilhar, neste espaço hoje, as experiências com companheiras de outros segmentos é de extrema importância para a luta das mulheres.”

Maria Edna ainda ressaltou que as mulheres são as mais prejudicadas pela escala 6x1, devido à dupla ou tripla jornada que enfrentam, e por isso é necessário não só rever os salários, mas também repensar a carga horária, permitindo que as trabalhadoras tenham mais tempo para si mesmas.

O evento contou também com a participação de outras importantes lideranças femininas, como Kátia Rodrigues, presidente do SISESP – Sindicato dos Servidores Estaduais do Estado de São Paulo, Rosane da Silva, secretária nacional de Autonomia, Economia e Política de Cuidados do Ministério das Mulheres (Senaec), e Marilene Teixeira, professora do Instituto de Economia da Unicamp. Juntas, essas mulheres reforçaram o compromisso coletivo de seguir construindo uma sociedade mais justa, igualitária e segura para todas.






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